domingo, 30 de junho de 2013

Estamos de volta


Depois de um ano e seis meses, estamos de volta.
Esse hiato de silêncio coincidiu com um aspecto pouco animador desse pensador, que via na política, na justiça e na sociedade, um esfriamento de uma conivência com fatos que deixam estarrecido qualquer cidadão. E quando o óbvio acaba sendo o alvo de reivindicação, é que nós estávamos sobre o manto da impunidade e do conforto da imoralidade.
Mas, parece que alguns ventos de sabedoria soprou sobre os jovens. Essa brisa da juventude que como um sopro de vontade, de um eco que reverbera no ar, se transformou num ciclone que juntou milhares, e como as moléculas que compõe o ar, se transformou numa tempestade que revirou o congresso e parece que destruiu os antigos pensamento.
Antigo no seguinte da má gestão política, na dirigência que ignorava o contribuinte e na morosidade de aprovação de leis ou julgamento de funcionários do Estado. Se essa tempestade destruiu mesmo esses antigos pensamentos, que continue com mais destruição.
Mas como todo evento arrasador permite uma construção, esperamos que novos pensamentos se baseie na justiça, leis severas sobre a corrupção e melhora na qualidade de vida. Só esperamos, como torcida que tanto protagonizaram o evento máximo de nacionalismo que é a Copa do Mundo, que não fique apenas no espetáculo, mas que entre para história como as estrelas que coroam em cima do brasão da CBF.